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DRE gerencial x gestão empresarial, indicadores e processos

DRE Gerencial, gestão empresarial, indicadores e processos

Eu tenho certeza de que você sabe que precisa investir mais no seu marketing empresarial para conseguir mais vendas.

E se você leu a newsletter da Consulting Blue no LinkedIn onde fizemos uma análise sobre a estratégia e o sucesso da campanha do Airbnb através de análise de mercado, publicidade e neuromarketing, deve ter entendido que toda ação depende de dinheiro.

Bem, na verdade você também nem precisa ter lido a news pra sacar que precisa de dinheiro, certo?

Ele se torna uma ferramenta fundamental para a gestão empresarial, ao fornecer informações valiosas sobre o desempenho financeiro de uma empresa em um determinado período.

Ele pode ajudar na gestão empresarial de diversas maneiras:

 

1 Avaliação do desempenho financeiro

O DRE permite analisar o desempenho financeiro da empresa, fornecendo informações sobre a lucratividade e a rentabilidade.

Ele mostra a diferença entre as receitas e os custos/despesas, permitindo que os gestores avaliem se a empresa está obtendo lucro ou prejuízo.

2 Tomada de decisões estratégicas

Com base nos dados do DRE, os gestores podem tomar decisões estratégicas mais informadas.

Eles podem identificar áreas de alto custo, baixa rentabilidade ou oportunidades de aumento de receita, auxiliando na definição de estratégias para melhorar o desempenho financeiro da empresa.

3 Análise de margens

O DRE apresenta as margens de lucro bruto e líquido da empresa, que são indicadores importantes para avaliar a eficiência operacional e a saúde financeira do negócio.

Essas informações permitem que os gestores monitorem as margens ao longo do tempo e tomem medidas para melhorar a lucratividade ou precificação.

4 Identificação de tendências

Ao comparar os DREs de diferentes períodos, é possível identificar tendências e padrões de desempenho financeiro.

Isso permite que os gestores detectem mudanças significativas e tomem ações corretivas ou aproveitem oportunidades com base nessas análises comparativas.

5 Comunicação com stakeholders

O DRE também é uma ferramenta de comunicação essencial com stakeholders internos e externos, como acionistas, investidores, bancos e parceiros de negócios.

Ele fornece uma visão clara do desempenho financeiro da empresa, transmitindo confiança e transparência nas operações.

Em resumo, o DRE é uma ferramenta fundamental para a gestão empresarial, fornecendo informações financeiras relevantes para avaliação de desempenho, tomada de decisões estratégicas e comunicação com stakeholders.

Extrair as informações úteis e certas adequadamente pode ajudar sua empresa a melhorar sua rentabilidade, eficiência operacional e sustentabilidade financeira.

 

DRE, peça fundamental para gerenciar centro de custos

Ao analisar o DRE por centros de custos, a empresa pode identificar áreas que estão gerando maiores custos ou que podem ser otimizadas, permitindo uma gestão mais eficiente e estratégica dos recursos financeiros.

Produção

Agrupa os custos relacionados à fabricação ou produção de produtos da empresa, como custo das matérias-primas, mão de obra direta, custos indiretos de fabricação, entre outros.

Vendas e marketing

Inclui os custos relacionados às atividades de vendas e marketing, como salários e comissões de vendedores, despesas de publicidade e propaganda, custos de eventos e feiras, entre outros.

Administração e suporte

Engloba os custos relacionados à administração geral e atividades de suporte, como salários dos funcionários administrativos, despesas com escritório, aluguel, serviços públicos, seguros, entre outros.

Pesquisa e desenvolvimento

Refere-se aos custos relacionados às atividades de pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, como salários de pesquisadores, materiais de pesquisa, equipamentos, entre outros.

Logística e distribuição

Inclui os custos relacionados à logística e distribuição dos produtos da empresa, como transporte, armazenagem, embalagem, logística reversa, entre outros.

É importante adaptar os centros de custos de acordo com a estrutura e as necessidades específicas da empresa. 

Além disso, é fundamental a correta alocação de custos entre os centros, garantindo que os custos sejam atribuídos de forma precisa e consistente.

 

Como criar um plano de contas para o DRE

Receitas Operacionais:

1.1. Vendas de Produtos

1.2. Prestação de Serviços

1.3. Receitas Financeiras

1.4. Outras Receitas Operacionais

Custos dos Produtos/Serviços Vendidos:

2.1. Custo dos Produtos Vendidos

2.2. Custo dos Serviços Prestados

Despesas Operacionais:

3.1. Despesas com Vendas

3.2. Despesas Administrativas

3.3. Despesas Financeiras

3.4. Outras Despesas Operacionais

Resultado Antes do Imposto de Renda (RAIR):

(Receitas Operacionais – Custos dos Produtos/Serviços Vendidos – Despesas Operacionais)

Imposto de Renda e Contribuição Social:

5.1. Imposto de Renda

5.2. Contribuição Social

Resultado Líquido do Exercício:

(RAIR – Imposto de Renda – Contribuição Social)

Tá, mas quais outras transações financeiras precisam constar no meu plano de contas pra eu ter verba “sobrando” lá na frente para conseguir fazer um investimento agressivo no marketing da minha empresa?

Ativo:

Ativo Circulante

1.1. Disponibilidades

1.2. Contas a Receber

1.3. Estoques

1.4. Despesas Antecipadas

1.5. Outros Ativos Circulantes

Ativo Não Circulante

2.1. Investimentos

2.2. Imobilizado

2.3. Intangível

2.4. Outros Ativos Não Circulantes

Passivo:

3. Passivo Circulante

3.1. Fornecedores

3.2. Empréstimos e Financiamentos de Curto Prazo

3.3. Salários e Encargos Sociais a Pagar

3.4. Impostos a Pagar

3.5. Outros Passivos Circulantes

Passivo Não Circulante

4.1. Empréstimos e Financiamentos de Longo Prazo

4.2. Provisões

4.3. Outros Passivos Não Circulantes

Patrimônio Líquido:

5. Capital Social

5.1. Capital Integralizado

5.2. Ações em Tesouraria

Reservas de Lucros

6.1. Reserva Legal

6.2. Reservas Estatutárias

6.3. Lucros ou Prejuízos Acumulados

Receitas:

7. Receitas Operacionais

7.1. Vendas de Produtos

7.2. Prestação de Serviços

7.3. Receitas Financeiras

7.4. Outras Receitas Operacionais

Despesas:

8. Custos dos Produtos/Serviços Vendidos

8.1. Custo dos Produtos Vendidos

8.2. Custo dos Serviços Prestados

Despesas Operacionais

9.1. Despesas com Vendas

9.2. Despesas Administrativas

9.3. Despesas Financeiras

9.4. Outras Despesas Operacionais

Resultado:

10. Resultado Bruto

(Receitas Operacionais – Custos dos Produtos/Serviços Vendidos)

Resultado Operacional

(Resultado Bruto – Despesas Operacionais)

Resultado Não Operacional

12.1. Receitas Não Operacionais

12.2. Despesas Não Operacionais

Resultado Antes do Imposto de Renda

(Resultado Operacional + Resultado Não Operacional)

Imposto de Renda e Contribuição Social

14.1. Imposto de Renda

14.2. Contribuição Social

Resultado Líquido do Exercício

(Resultado Antes do Imposto de Renda – Imposto de Renda – Contribuição Social)

É importante ressaltar que esse é apenas um exemplo básico de plano de contas para o DRE.

Lembrando que todo esse planejamento financeiro só é possível se sua empresa possuir a cultura do registro.

Dependendo do porte e das características específicas da sua empresa, pode ser necessário adicionar ou ajustar contas para refletir com mais precisão a estrutura de receitas e despesas.

É recomendável consultar um contador ou especialista em contabilidade para auxiliar na elaboração do plano de contas, considerando as particularidades do seu negócio e as exigências contábeis aplicáveis em sua jurisdição.

Você também pode ver todo esse material no canal do Youtube, onde eu explico como funciona o DRE gerencial na prática.

 

10 indicadores que precisam estar no seu DRE

Eu explico como tudo isso funciona e como analisa o DRE Gerencial no vídeo: 

1º Receitas operacionais

Inicie a DRE registrando as receitas operacionais da empresa. 

Isso inclui as receitas provenientes da venda de produtos ou serviços, descontos, devoluções e abatimentos concedidos.

2º Custo dos produtos vendidos (CPV) ou custo das mercadorias vendidas (CMV) 

Deduza o CPV ou CMV das receitas operacionais. 

O CPV ou CMV representa os custos diretos associados à produção ou aquisição de mercadorias que foram vendidas.

Isso inclui os custos de matéria-prima, mão de obra direta e outros custos relacionados.

3º Margem bruta

Calcule a margem bruta subtraindo o CPV ou CMV das receitas operacionais.

A margem bruta representa a porcentagem de lucro obtida após a dedução dos custos diretos das vendas.

4º Despesas operacionais

Liste todas as despesas operacionais incorridas durante o período contábil.

Isso pode incluir despesas de vendas, despesas administrativas, despesas com marketing, despesas com pesquisa e desenvolvimento, entre outras.

5º Resultado operacional

Subtraia as despesas operacionais da margem bruta para obter o resultado operacional. Esse valor indica o lucro ou prejuízo gerado pelas operações principais da empresa antes das despesas financeiras e impostos.

6º Despesas financeiras

Registre as despesas financeiras, como juros sobre empréstimos e financiamentos, despesas bancárias e outras despesas relacionadas.

7º Receitas financeiras

Inclua as receitas financeiras, como juros sobre investimentos, receitas de aluguéis e outras receitas financeiras.

8º Resultado antes dos impostos

Calcule o resultado antes dos impostos subtraindo as despesas financeiras das receitas financeiras e adicionando ou subtraindo o resultado operacional.

9º Imposto de renda e contribuição social

Registre o valor do imposto de renda e da contribuição social devido com base no resultado antes dos impostos.

10º Lucro líquido ou prejuízo

Subtraia o valor do imposto de renda e da contribuição social do resultado antes dos impostos para obter lucro líquido ou prejuízo.

O lucro líquido representa o resultado final da empresa após todos os custos, despesas e impostos.

 

Quais impostos entram na DRE?

Imposto de renda e contribuição social

O valor do imposto de renda e da contribuição social devido com base no resultado antes dos impostos.

Lucro líquido ou prejuízo

A subtração do valor do imposto de renda e da contribuição social do resultado antes dos impostos para obter lucro líquido ou prejuízo.

O lucro líquido representa o resultado final da empresa após todos os custos, despesas e impostos.

Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ)

IRPJ é um imposto federal aplicado sobre o lucro das empresas calculado com base na alíquota estabelecida pela legislação tributária. É um dos principais impostos que afetam o resultado líquido.

Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)

Também é um imposto federal que incide sobre o lucro das empresas e assim como o IRPJ, a alíquota da CSLL é definida pela legislação tributária.

O passo a passo completo de como montar seu DRE Gerencial você acompanha na nossa matéria da CB: Como fazer DRE Gerencial? Aprenda a analisar e interpretar

Caso sua empresa já entenda esse processo, mas precisa de ajuda para implantar e organizar os processos financeiros, pode contar com a nossa assessoria em gestão empresarial através do nosso programa de BPO Financeiro.

 

Como realizar análise vertical e horizontal de DRE

Obtenha os DREs

Reúna os Demonstrativos de Resultados do Exercício dos períodos que você deseja analisar.

Certifique-se de que os DREs estejam completos e incluam as mesmas linhas de receita, custos, despesas e lucros.

Liste as linhas de conta

Faça uma lista das linhas de conta relevantes que você deseja comparar em diferentes períodos.

Isso pode incluir receitas operacionais, custos dos produtos/serviços vendidos, despesas operacionais, lucro operacional, entre outros.

Calcule as mudanças percentuais

Para cada linha de conta, calcule a mudança percentual entre os períodos que você está comparando. A fórmula é a seguinte:

Mudança Percentual = [(Valor Atual – Valor Anterior) / Valor Anterior] * 100

Analise os resultados

Examine as mudanças percentuais calculadas para identificar padrões e tendências.

Observe as contas que apresentam mudanças significativas, tanto positivas quanto negativas.

Isso pode indicar áreas de melhoria ou desafios financeiros que a empresa está enfrentando.

Considere as causas das mudanças

Ao analisar as mudanças percentuais, leve em consideração os fatores que podem ter contribuído para essas variações.

Por exemplo, um aumento significativo nos custos dos produtos vendidos pode estar relacionado a aumentos nos preços das matérias-primas ou mudanças nas práticas de produção.

Compare com benchmarks do setor

Para ter uma perspectiva mais ampla, compare as mudanças percentuais com benchmarks do setor.

Isso pode ajudar a identificar se as mudanças são comuns ou se a empresa está se destacando em relação aos concorrentes.

Faça uma interpretação significativa

Use a análise horizontal para entender a evolução do desempenho financeiro da empresa ao longo do tempo.

Identifique áreas de força e fraqueza, além de tendências que mereçam atenção. 

Isso ajudará na tomada de decisões estratégicas e no ajuste de estratégias futuras.

Índices de mercado por segmento.

Esses dados são fundamentais para o budget que nós falamos lá atrás, que pode dar um nitro aí na sua estratégia de marketing empresarial.

Aprenda como desdobrar seu DRE no Budget para projetar e liberar orçamento para melhorar a estratégia da sua empresa.

 

Como projetar o DRE

Defina o período de projeção

Determine o período para o qual você deseja projetar o DRE, como o próximo ano fiscal ou trimestre.

Analise o histórico financeiro

Analise os demonstrativos de resultados anteriores e outras informações financeiras relevantes para identificar tendências e padrões históricos.

Isso ajudará a fundamentar suas projeções.

Estime as receitas

Com base em análises de mercado, demanda esperada, estratégias de vendas e outros fatores relevantes, estime as receitas esperadas para o período de projeção.

Considere diferentes categorias de receitas, como vendas de produtos, serviços, aluguel, royalties, entre outros.

Projete os custos dos produtos/serviços vendidos

Com base nas estimativas de vendas e nas informações sobre custos de produção, matérias-primas, mão de obra e outros insumos, projete os custos dos produtos ou serviços vendidos.

Considere também as margens de lucro esperadas.

Estime as despesas operacionais

Projete as despesas operacionais, como despesas de vendas, marketing, salários, aluguel, serviços públicos, seguros e outros custos administrativos.

Considere os custos fixos e variáveis e faça ajustes para refletir mudanças esperadas nas operações.

Calcule o resultado operacional

Subtraia os custos dos produtos/serviços vendidos e as despesas operacionais das receitas projetadas para obter o resultado operacional.

Considere outros itens do DRE

Inclua outros itens relevantes, como receitas financeiras, despesas financeiras, impostos, depreciação e amortização.

Estime esses valores com base em informações históricas, expectativas futuras e regulamentações fiscais.

Calcule o lucro líquido

Subtraia as despesas financeiras, impostos e outros itens relevantes do resultado operacional para obter o lucro líquido projetado.

Apresente as informações

Organize as estimativas e projeções em um formato claro e conciso, seguindo a estrutura do DRE, com receitas, custos, despesas e lucros apresentados separadamente.

Monitore e atualize

Após a projeção do DRE, monitore regularmente o desempenho real em comparação com as projeções e faça ajustes conforme necessário.

Isso ajudará a identificar desvios e melhorar a precisão das projeções futuras.

 

Minha empresa precisa de um plano de metas

O Plano de Metas é um documento estratégico que define os objetivos e as metas que a empresa pretende alcançar em um determinado período.

Ele estabelece os resultados desejados e os indicadores-chave de desempenho (KPIs) que serão utilizados para acompanhar o progresso em direção a essas metas.

O Plano de Metas deve ser alinhado com a visão e a estratégia da empresa.

No Plano de Metas, são definidos objetivos em várias áreas, como vendas, rentabilidade, participação de mercado, satisfação do cliente, entre outros.

Cada meta deve ser específica, mensurável, alcançável, relevante e temporal (SMART).

Além disso, devem ser estabelecidos prazos para o cumprimento das metas e a designação de responsáveis pela sua execução.

O Plano de Metas serve como um guia para a empresa, orientando as ações e prioridades.

Ele ajuda a manter o foco nos resultados desejados e permite acompanhar o progresso em relação às metas estabelecidas.

 

Integração entre DRE e Plano de Metas:

O DRE e o Plano de Metas estão intimamente relacionados.

O Plano de Metas define as metas que a empresa deseja alcançar, enquanto o DRE mostra o desempenho financeiro real.

Ao comparar os resultados do DRE com as metas estabelecidas no Plano de Metas, a empresa pode avaliar se está no caminho certo para alcançar seus objetivos.

 

6 processos fundamentais para automação de base de dados

Você também já percebeu como tudo na sua empresa precisa ser registrado não é?

Isso pode ser um problema quando empresas não conhecem ferramentas e nem a capacidade de autonomia delas para realmente melhorar suas vendas.

O que pode fazer você perder vendas.

Se sua empresa quer melhorar os resultados e ter projeção para o futuro, preste atenção nesses processos:

1º Coleta e organização de dados

A automação permite coletar e organizar dados de forma mais eficiente, reduzindo a necessidade de entrada manual de dados e minimizando erros.

Isso proporciona uma base de dados mais precisa e confiável para embasar as estratégias da empresa.

2º Análise de dados em tempo real

Com a automação, é possível obter análises em tempo real dos dados coletados.

Isso permite identificar tendências, padrões e insights importantes de forma mais rápida, possibilitando tomar decisões estratégicas com base em informações atualizadas.

Com a compilação de todos os dados financeiros da empresa, o DRE Gerencial ajuda o empresário a ter essa autonomia e projeção para investimentos estratégicos para aumentar a velocidade em que a empresa cresce.

3º Personalização e segmentação de clientes

Com uma base de dados automatizada, é mais fácil segmentar os clientes com base em critérios específicos, como preferências, comportamento de compra ou características demográficas.

Isso possibilita a personalização de campanhas de marketing e estratégias de vendas, melhorando a experiência do cliente e aumentando as chances de sucesso.

4º Automação de marketing

Ao integrar a base de dados com ferramentas de automação de marketing, é possível automatizar campanhas de e-mail marketing, envio de mensagens personalizadas e nutrição de leads.

Isso permite uma abordagem mais eficiente e direcionada, aumentando a eficácia das estratégias de marketing.

5º Previsão e planejamento

A automação de base de dados pode ajudar na previsão e planejamento de demanda, estoque e vendas.

Com acesso a dados históricos e informações em tempo real, é possível utilizar algoritmos e modelos estatísticos para prever cenários futuros e tomar decisões mais embasadas.

6º Automação de processos internos

Além de melhorar a estratégia de negócios, a automação de base de dados também pode otimizar processos internos, como a gestão de estoque, logística e controle financeiro.

Isso resulta em maior eficiência operacional e redução de erros humanos.

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