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Growth Hacking: já conhece as 4 fases?

Growth Hacking: já conhece as 4 fases?

Certeza que já falaram do Sean Ellis para você e como ele conseguiu desenvolver uma método de crescimento empresarial rápido, chamado growth hacking.

Mas muita gente só replica informação sem entender realmente como o método se desenvolve, tal qual como potencializar seus resultados!

É por isso que tem muita empresa vendendo growth hacking sem ao menos implantar na própria empresa o que vende pra você.

O que minha empresa precisa saber sobre growth?

Nesse ínterim decidimos fazer um compilado sobre o livro Hacking Growth, do Sean para você.

Dessa forma é aqui que você vai ver e entender algumas das principais técnicas desenvolvidas por ele.

Assim como vai descobrir como usar essas mesmas estratégias de grandes empresas que performam em destaque mundo afora no seu negócio.

Sean Ellis

 

Crédito: seanellis.me

Quem é Sean Ellis?

Mas claro, primeiro, quem é esse cara?

Sean Ellis é um escritor, investidor americano e empreendedor.

Ele também é entusiasta de tecnologia e marketing, além de ser precursor da cultura growth hacker.

 

 

Sean também é responsável por propor uma nova metodologia para fazer empresas crescerem rapidamente.

O método dele já vêm sendo utilizado há anos por empresas desde Dropbox, Uber, Amazon a Starbucks.

Hacking growth, de Sean Ellis e Morgan Brown

Hacking Growth livro

O livro é dividido em duas partes, sendo a primeira a explicação sobre o método e a segunda o guia de growth hacking:

Parte 1: O método

Como montar uma equipe de crescimento

2º Como saber se seu produto é “must-have”

3º Como identificar suas alavancas de crescimento

4º Testando em ritmo acelerado

Parte 2: O guia do growth hacking

5º Hacking para aquisição

6º Hacking para ativação

7º Hacking para a retenção

8º Hacking para a monetização

9º Um ciclo virtuoso de crescimento

Resumo do livro

Nele Sean Ellis aponta as dificuldades e indica sugestões para melhorar a performance de equipes e os resultados empresariais.

Para ele, o método growth hacking cruza estratégias de crescimento potencial de forma personalizada para cada tipo de negócio ou projeto.

Para isso o método precisa atingir um ciclo com 4 níveis:

Análise;

Ideação;

Priorização;

Teste.

Em suma, o método de Sean

É bem específico e intuitivo, no entanto precisa de agilidade e constância.

Sendo que antes de iniciar qualquer nível do growth, Sean indica ser necessário avaliar a situação e as necessidades da empresa com toda a equipe.

De acordo com ele também é imprescindível que sejam levantados o maior número de dados sobre os setores.

Dessa forma é possível entender o ponto de partida e em seguida traçar uma rota segura para o crescimento das empresas.

Consulting Blue x Cultura Growth Hacker

Agora o que você não deve saber ainda é que a Blue já usa o método há muito tempo!

A metodologia growth hacking faz parte da cultura da Consulting Blue e vem sendo utilizada de forma integrada há mais de 15 anos.

Você até pode fazer algumas contas e como assim, a Consulting Blue usa growth há mais de 15 anos, se o método tem pouco mais de 10 anos?

Por que sempre acreditamos e impulsionamos o crescimento dos nossos clientes, através da integração de inúmeras ferramentas de gestão. 

Método Blue Growth!

Isso tudo porque, como consultoria em gestão empresarial, também entendemos que para uma empresa crescer verdadeiramente ela precisa:

Se desprender de todas as “amarras” que impedem seu desenvolvimento em curto e longo prazo.

De maneira idêntica ao método do Sean, nossa consultoria também implanta o growth há muito tempo.

Processo que ocorre simultaneamente, tanto na nossa consultoria de marketing e vendas quanto na gestão operacional e financeira. 

Quais são as 4 fases do Growth Hacking?

Fase 1 – Análise

A estratégia de growth analisa critérios desde comportamento a características, do cliente ou mercado.

Dados simultaneamente interpretados por equipes de marketing, desenvolvimento e engenharia do produto.

São feitos questionamentos sobre o que pode ser melhorado desde a estratégia aos benefícios sociais do produto.

Como por exemplo:

Qual a região em que moram seus compradores?

Qual o comportamento de compra, o quanto e como compram?

Quais os demais serviços usados por eles, considerando suas necessidades e a concorrência?

Existem falhas no seu produto? Ele está precificado da forma correta?

A qualidade do meu produto ou serviço gera valor?

Qual o caminho da compra percorrido pelo cliente/usuário?

É uma fase do growth reservada apenas para levantar hipóteses com sinceridade.

Dessa forma observando o que realmente falta na empresa e como o problema pode ser solucionado.

 

Fase 2 – Ideação

Sean abre a fase da ideação citando o químico Linus Pauling, “para ter uma boa ideia, é preciso ter muitas”.

Inclusive esse é um pensamento também apresentado no nosso curso de Design Thinking.

Aqui Sean também abre espaço para que toda a equipe dê ideias realizáveis.

Acima de tudo considerando que a expansão do campo de ideias e propostas de melhoria são um espaço imprescindível para o sucesso do processo.

Considerando que nem sempre uma ideia é utilizada no momento em que surge, mas pode ser aproveitada no momento oportuno.

Agora e você sabia que a maioria das empresas ignoram esse processo?

 

Fase 3 – Priorização

Já nesta fase, Sean desenvolveu um método para organizar as etapas para implantar o growth, de acordo com o grau de importância.

Esse modelo é o ranking ICE score system e funciona como uma métrica.

A sigla é um acrônimo para impacto, confiança e facilidade, em inglês: impact, confidence e ease, sendo que a ideia apresentada ganha uma nota entre 0 e 10.

Exemplo: oferecer um desconto de R$ 100 em uma compra de R$ 1 mil.

Impacto: 3

Confiança: 8

Facilidade: 3

Média: 4,66

O impacto mede a proporção do sucesso da ideia.

A confiança indica a convicção sobre o sucesso dela.

A facilidade avalia os recursos e o timing necessário para isso.

Dessa forma é possível identificar o nível de sucesso de uma ideia por exemplo.

 

Fase 4 – Teste

Já aqui são definidos os ciclos onde ocorrem os testes. Sean define esse processo como fila Up Next, ou baixo para cima.

Sendo recomendado que a lista esteja em uma planilha de controle semanal de tarefas.

Neste ponto cada gestor de projeto recebe e distribui tarefas para os demais membros da equipe.

 

Dicas de growth hacking

  • Trabalhe com 99% de precisão.

Assim Sean recomenda que a equipe trabalhe com uma estatística de 99%.

E isso muito antes de tomar qualquer decisão de grande impacto, o que afinal pode ser feito tranquilamente baseado em indicadores de performance, marketing e gestão.

  • Parece brincadeira, mas ao contrário, essa é outra necessidade empresarial que a maioria dos negócios não possui, cultura empresarial.

  • Aceite resultados, positivos e negativos, logo não fique batendo cabeça esperando a reversão de quadros negativos.

E por que acreditamos em growth hacking?

Assim a resposta é bem simples, se a sua empresa não consegue:

Resolver problemas de gestão

Não está disposta a tornar-se viável em um mundo cada vez mais conectado, rápido e competitivo

Como resultado, uma triste notícia, então ela já está morta.

Onde posso encontrar o livro do Sean?

Se ficou interessado, você pode baixar o PDF do livro aqui!

E por que preparamos esse conteúdo para você hoje?

Porque achamos melhor contextualizar como funciona o growth hacking na teoria e como aplicamos para estruturar e reestruturar empresas há tanto tempo.

Agora se quer aplicar o growth na prática é só falar com nossos especialistas.

 

Nara Honório, Assessoria de Comunicação, Consulting Blue

Sandro Zambelli, Growth Hacker e Diretor Comercial Consulting Blue

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