Instabilidade de redes sociais na segunda-feira, 04, só demonstrou como é importante investir em e-commerce
Nesta segunda-feira, 04, as redes sociais do empresário Mark Zuckerberg, Facebook, Instagram e WhatsApp, ficaram fora do ar por mais de 6 horas, fazendo com que a maioria dos usuários descobrissem o Telegram rsrs. As 6 horas fora do ar resultaram em um prejuízo de quase US$ 6 bilhões para o fundador.
Se o Mark Zuckerberg perdeu tudo isso, imagina quem depende de vendas diretas realizadas pelas redes sociais?
Muitos empreendedores e empresários que usam essas redes como ferramenta de divulgação de produtos se depararam com a questão “como vender fora delas?”
Sem rede social, sem vendas?
Não precisa ser assim. Já explicamos como ter um domínio para poder ter autonomia total sobre as vendas do seu negócio é importante, hoje ensinamos passo a passo como montar o seu e-commerce.
O conceito de e-commerce surgiu nos anos 90 com a difusão da internet pelo mundo. Há quem diga que a primeira loja virtual brasileira foi criada pela visionária Luiza Trajano, do grupo Magazine Luiza, outros vão dizer que esse lugar foi ocupado na verdade pela Booknet, de Jack London.
O que importa é como criar um e-commerce e parar de depender de redes sociais condicionadas a falhas, quedas de sistema e roubos de acesso?
e-Commerce: por que é tão importante ter um?
Personalização: hoje em dia cada vez mais clientes e usuários buscam experiências personalizadas.
Liberdade: você pode alterar o layout, a lógica de vendas, oferecer novos serviços. A autonomia de um site próprio ajuda a alcançar públicos de forma expandida.
Automatização do processo de vendas: o que permite que inúmeras vendas sejam realizadas simultaneamente, além de que sejam ofertadas diversas formas de conexão com o usuário que acessa o seu site.
Liberdade para gerir o tempo pessoal e profissional: não há necessidade de ficar pendurado horas no limbo das redes sociais, você pode personalizar e automatizar processos, se concentrar na produção de produtos, logística e financeiro e de quebra passar mais tempo com a família.
Como montar um e-commerce
1º O que vender?
Sempre é importante filtrar tendências. Os campeões de vendas pela internet em 2018 foram, segundo o relatório WebShoppers 39 da Ebit, foram:
Perfumaria, cosméticos e saúde (16,4%)
Acessórios e moda (13,6%)
Casa e decoração (11,1%)
Eletrodomésticos (10,6%)
Livros, assinaturas e apostilas (7,5%)
Telefonia e celulares (7,1%)
Esporte e lazer (6,4%)
Informática (5,2%)
Alimentos e bebidas (4,5%)
Eletrônicos (3,6%)
Agora contextualiza o crescimento de 75% do e-commerce durante a pandemia, de acordo com a pesquisa da Mastercard.
2º Para quem?
Vendas podem ocorrer em vários modelos, como B2B, B2C, C2B e C2C. Cada uma dessas categorias determina a origem e o destino do produto.
Traduzindo as siglas:
B2B = Business to Business ou vendas de empresa para empresa;
B2C = Business to Consumer ou de empresa para consumidor;
C2B = Consumer to Business ou consumidor para empresa;
C2C = Consumer to Consumer ou entre consumidores.
Hoje existem diversas ferramentas para criar e-commerces, você pode fazer por conta própria ou contratar uma Consultoria para fazer para você. Mas atenção um site sem uma boa estratégia de Marketing Digital pode ser um problema, já que sem a correta divulgação seu site não terá visitantes.
E aí, ficou com vontade de ter seu próprio e-commerce né?
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Nara Honório, Assessoria de Comunicação
Sandro Zambelli, CEO e Diretor Comercial, Consulting Blue
